Melancolia das pessoas: Tristan e Isolde no estágio de Bayreuth
Melancolia das pessoas: Tristan e Isolde no estágio de Bayreuth
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Camilla Nyund (Isolde), Christa Mayer (Brangäne), © Enrico Nawrath
Os efeitos da nova encenação no público
O desempenho de "Tristan e Isolde" causou sentimentos contraditórios entre os espectadores em Bayreuth. O diretor Thorleifur Örn Arnasson apresenta uma interpretação idiossincrática que se destaca da encenação tradicional. Ele é apoiado pelo maestro Semyon Bychkov, cuja maneira musical também influencia o público. Os elementos vocais selecionados, especialmente por Camilla Nyund como Isolde e Christa Mayer como Brangäne, criam uma profundidade emocional que é absorvida de maneira diferente pelos espectadores.
Críticas à direção e das implementações visuais
A última encenação apresentou o público em Bayreuth com alguns desafios. O Leitmotif da melancolia percorre toda a ópera e é sublinhado por uma área de estágio estreito, o que dá a impressão de parada. Os personagens, especialmente Tristan, parecem melancólicos perdidos nos destroços de um navio. Um elemento da confusão resulta do equipamento visual, que pode ser frustrante para alguns, pois muitos detalhes são perdidos na luz fraca. As antiguidades estrategicamente colocadas no palco podem ser interpretadas como "jangada das memórias", na qual a conexão entre o espaço do palco e o público pode variar bastante.
Performance musical como um elemento central
A performance musical da orquestra, liderada por Semyon Bychkov, é inegavelmente poderosa. A lendária acústica da casa do festival de Bayreuth cria transparência que ambos se aproximam do público e impressionam a música para a música por meio de transições claras e dinâmicas. As habilidades de Bychkov para tocar com intensidade musical levam a um desempenho impressionante do trabalho. Isso foi estimado pelo público que lhe pagou muitas aplausos.
O desafio de interpretar conceitos mitológicos
Os desafios associados à encenação de "Tristan e Isolde" não devem ser subestimados. As camadas mitológicas e psicológicas da obra oferecem um rico terreno fértil para interpretações, mas a diferença entre a apresentação no palco e a compreensão do público continua sendo um problema central. A decisão de Arnasson de apresentar a história em um estilo quase de concerto aumenta as reações desviadas do público. Enquanto alguns elogiaram a criatividade e a abordagem inovadora, também havia vozes críticas que apontaram a estática da liderança da pessoa e pronunciaram vaias para a direção.
Conclusão e perspectiva sobre as próximas performances
No geral, a nova produção de Bayreuth de "Tristan e Isolde" continua sendo um tópico da discussão. A combinação de uma nova abordagem artística e talento musical comprovado oferece desafios e oportunidades. O público reage compartilhado, que sublinha a importância de encenar o cenário cultural da ópera. Impressões e emoções são geralmente diferentes; No entanto, há esperança para novos impulsos e uma continuação da discussão sobre a implementação no próximo ano.
Críticas do Dr. Eleonore Büning
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