Inteligência artificial: chave para salvar nosso planeta!

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Em 5 de novembro de 2025, o PIK e o SRC publicaram um relatório sobre o papel da IA ​​na investigação ambiental e climática.

Am 5. November 2025 veröffentlichten das PIK und SRC einen Bericht über die Rolle von KI in Umwelt- und Klimaforschung.
Em 5 de novembro de 2025, o PIK e o SRC publicaram um relatório sobre o papel da IA ​​na investigação ambiental e climática.

Inteligência artificial: chave para salvar nosso planeta!

O debate atual sobre a inteligência artificial (IA) é tão explosivo quanto complexo. Em 5 de novembro de 2025, foi publicado um novo relatório do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático (PIK) e do Centro de Resiliência de Estocolmo (SRC) que destaca o papel da IA ​​no contexto das crises ambientais e climáticas. Sob o título “IA para um planeta sob pressão”, os autores examinaram as oportunidades e os desafios da integração da IA ​​nas estratégias de sustentabilidade. De acordo com as conclusões do relatório, a IA pode não só melhorar a compreensão dos sistemas complexos da Terra, mas também optimizar os processos de tomada de decisão e acelerar a investigação sobre sustentabilidade. Torna-se também claro que a utilização responsável e justa da IA ​​é de importância central para realmente alcançar efeitos positivos sem ter de aceitar retrocessos ecológicos e sociais.

O que exatamente a IA faz na prática? O potencial mencionado oferece a oportunidade de reconhecer padrões em dados ambientais e modelar riscos com mais precisão. No entanto, o relatório sublinha que a IA por si só não pode resolver os problemas de sustentabilidade. Pelo contrário, é necessário um quadro de acção claro para minimizar a pegada ecológica da IA ​​e não perder de vista questões como a parcialidade dos dados e a distribuição desigual da capacidade computacional. Os esforços atuais não parecem estar suficientemente centrados nas regiões e comunidades em risco, necessitando de uma investigação direcionada e de uma resposta política.

Investimentos necessários e abordagens interdisciplinares

Os autores do relatório apelam à responsabilidade de todos os envolvidos, desde investigadores a empresas, passando por financiadores e decisores. Há apelos para que seja dada maior prioridade aos investimentos em aplicações de IA transparentes e eficientes em termos energéticos. Ao mesmo tempo, é necessária uma colaboração interdisciplinar e intersetorial mais forte para explorar as sinergias entre a IA e a sustentabilidade.

Outro aspecto importante na discussão sobre IA na proteção ambiental é destacado pela publicação do RESET.org sob o título “Greenbook: Artificial Intelligence – Can we save our planet with computing power?” sublinhado. Esta publicação centra-se no diálogo social não-hodime sobre a utilização da IA ​​no sector ambiental e destaca o facto de que devem ser criadas as condições-quadro necessárias para o desenvolvimento positivo da IA ​​na protecção ambiental e climática. Embora as tecnologias de IA já estejam difundidas em muitas áreas da vida e das empresas, a aplicação específica na proteção ambiental e climática ainda é uma exceção. O discurso social centra-se frequentemente mais fortemente nas questões sócio-éticas, enquanto os impactos ecológicos são discutidos com menos frequência.

Recomendações para IA sustentável

Que medidas são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável no domínio da IA? As sugestões para reduzir a pegada ecológica incluem, por exemplo:

  • den Einsatz effizienter Algorithmen und Hardware,
  • die Wahl von Cloud-Anbietern, die grüne Energie nutzen,
  • die Prüfung des Energieaufwands in der Entwicklung im Vergleich zu den Energieeinsparungen, die durch die Nutzung erzielt werden,
  • die Förderung eines transparenten und partizipativen Umgangs mit KI-Systemen.

A implantação equitativa e de interesse público de sistemas de IA é crucial para garantir que os avanços tecnológicos não conduzem a novas desigualdades.

Em resumo, é claro que a inteligência artificial pode ser uma ferramenta valiosa na luta contra a crise climática. No entanto, devem ser tidas em conta normas éticas e condições-quadro claras, a fim de optimizar a utilização dos benefícios para as pessoas e para o ambiente. O caminho para a digitalização sustentável requer ação política e compromisso na investigação e nas empresas, a fim de enfrentar eficazmente os desafios que temos pela frente. Resta esperar que as conclusões do relatório PIK e a discussão sobre o uso responsável da IA ​​sejam ouvidas em toda a sociedade.